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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Eclipse: uma saga pela imortalidade da beleza e juventude


Gente! Apesar da semana atribuladíssima, consegui dar uma fugidinha e pegar a última sessão do filme Eclipse.O enredo, para mim, foi fraquíssimo! Fora as cenas de tirar o fôlego do menino-lobo-lindo Jacobs, claro! E olha que eu nem sou muito fã de morenos...Voltando a realidade e ao que interessa! Acredito que o livro deve ser infinitamente superior, embora ainda não tenha lido. O que mais me chamou a atenção foi uma discussão que permeia todo o filme: se a personagem Bella deve virar ou não vampira. Claro que a questão que ronda a cabeça da personagem não é essa questão, e sim a do envelhecimento. A personagem teme ficar velha e seu amado Edwards não. Para Bella, conquistar a vampiridade é a chance de ser eternamente jovem e bonita, pois tem um medo colossal de deixar de ser atraente para seu amor. Pensando bem, a questão da aparência no relacionamento amoroso ronda como moscas -chatas e insistentes- a cabeça de todas(os) nós. Esse é o mesmíssimo medo que nos deixa sentindo as últimas das criaturas quando engordamos, nos rasgamos de estrias na gravidez, nos enchemos de acne, criamos rugas ou ficamos mais flácidas. Li -em algum lugar- que existem 3 pilares básicos para manter um relacionamento: ADMIRAÇÃO, RESPEITO e TESÃO!!! Cá entre nós, quem quer acordar e ter de encarar seu LOVE tão mudado ao ponto de não reconhecê-lo e não sentir nenhuma atração física por ele? Outro dia, uma amiga de faculdade me confessou que estava achando ótimo o marido trabalhar tanto, porque ele estava engordando e perdendo a vaidade. Segundo ela, agora ela estava em paz e não se preocupava mais com chifre. Gente, pelo amor de Deus!!! Nunca ouvi nada mais pequeno e mesquinho. Quem ama cuida, seja de si ou do outro. Infelizmente não nos foi dada a oportunida de escolha da Bella: de decidir ou não pela imortalidade do corpo e beleza, analizando todos seus prós e contras. Então - o que nos resta- é nos contentarmos com nossa vidinha curtíssima de pobres mortais e tentarmos cotidinamente burlarmos o tempo. Como já dizia um velho ditado: A GENTE MATA O TEMPO, ELE NOS ENTERRA!

Um comentário:

  1. Jacobs e Edwards a parte(prefiro não comentar), abordou o filme de uma forma bem original. Parabéns pelo layout do blog!! Está lindão!

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